Histórias Vinicius Delmondes
Pai organizou uma festa de aniversário para o filho e a mãe não o deixou ir: “Tudo isso era pra ele”
A vida nos reserva caminhos inesperados, e alguns casais descobrem que, estranhamente, encontram a felicidade quando decidem seguir caminhos separados. Essa situação se torna ainda mais complexa quando há filhos envolvidos, pois os momentos difíceis podem diminuir e as alegrias se ampliam quando se reúnem em uma atmosfera familiar.
Entretanto, nem sempre essa separação se desenrola de forma harmoniosa, como foi o caso de Victor Manuel Alonso Ramos, que compartilhou sua experiência no Facebook. No dia em que ele planejava celebrar o aniversário de seu filho, tudo desmoronou e acabou se tornando conflito familiar.
Com a ajuda de amigos, Victor organizou uma festa surpresa para comemorar o oitavo aniversário de seu filho. A sala foi decorada com balões e serpentinas, e havia refrigerantes e bolo, como é típico dessas celebrações. Entretanto, para sua tristeza, a mãe das crianças não permitiu que o filho participasse da festa.
Victor expressou sua decepção em um vídeo compartilhado ao vivo no Facebook. Em meio a lágrimas, ele falou sobre o quão injusto isso parecia para ele, que um pai dedicado não pudesse compartilhar um momento tão especial com seu filho, o que fere direitos do pai.
Ele desabafou, “Não é justo que alguém como pai organize uma festa para seus filhos e que não permitam que você celebre com eles. Não é justo que você esteja presente na vida dele, mas quando deseja passar um tempo junto, não lhe deixem ir.”
Apesar da situação dolorosa, Victor recebeu palavras de encorajamento e apoio dos que assistiram ao vídeo. Suas lágrimas comoveram a todos que compreendiam o significado de ter o direito de visitar e compartilhar momentos preciosos com seus entes queridos, especialmente em ocasiões especiais, como aniversários.
Em meio à luta pela guarda compartilhada e pelo direito de estar presente na vida de seu filho, Victor se mostrou resiliente. Ele reafirmou seu amor incondicional e o afeto que sentia por seu filho, dizendo: “Filho, se você ver este vídeo, quero que saiba que estou fazendo tudo por você”.
A história de Victor tocou o coração de muitos, e ele continuou a compartilhar suas experiências para sensibilizar sobre a importância do afeto e do respeito nos relacionamentos parentais. Apesar das dificuldades enfrentadas, ele manteve viva a esperança de que um dia poderia estar mais presente na vida do filho.
O caso de Victor trouxe à tona a discussão sobre a necessidade de priorizar o bem-estar dos filhos acima de qualquer desavença entre os pais. Afinal, as crianças não têm culpa das decisões dos adultos e merecem crescer cercadas de amor e carinho de ambos os genitores.
À medida que o vídeo se espalhava pelas redes sociais, mais pessoas se solidarizavam com sua luta e compartilhavam suas próprias histórias de superação em face de situações similares. Esses relatos de esperança e vitória se tornaram símbolos de força e resiliência para muitos pais que enfrentam obstáculos semelhantes na busca pelo direito de estar com seus filhos.
É fundamental que, como sociedade, reflitamos sobre o papel de cada um na promoção do amor, afeto e bem-estar das crianças, independentemente das circunstâncias familiares. Afinal, são esses valores que moldam o futuro das próximas gerações, e é nossa responsabilidade garantir que cresçam em um ambiente de carinho, respeito e harmonia.
Nesse sentido, é fundamental que as leis e as políticas públicas também sejam sensíveis à importância da convivência parental equilibrada. O fortalecimento da guarda compartilhada, quando possível e benéfico para a criança, pode ser um passo em direção a um sistema mais justo e voltado para o bem-estar dos pequenos.
Portanto, a história de Victor Manuel Alonso Ramos nos convida a refletir sobre a importância de cultivar o amor e a afetividade em todas as etapas da vida, principalmente quando se trata da relação entre pais e filhos. Que sua luta inspire mudanças positivas e nos motive a buscar a verdadeira felicidade na harmonia familiar e no respeito mútuo.
Cada caso é um caso. Eu sou separada e traída . Na época o pai dos meus filhos me tratou mal e ao meus filhos, depois de 11 anos e filhos bem criados, ele reconhece os erros. julgar é fácil, ninguém sabe o que esse pai fez p essa mãe chegar a essa decisão. Minha opinião.
Lamento a sua situação Maria! Mas pense bem, a festa era para o menino, seja o que for que o pai tenha feito a essa mãe, não é justo ela impeça que o pai dê uma alegria ou ofereça uma festa para o filho.
As relações humanas entre pais e filhos, e entre marido e mulher são independentes. Antes de se permitir castigar o ex-marido por suas diferenças com ele, não deve pensar na alegria que a festa pode representar para o filho?!
É mais importante castigar o pai do que saber que o filho está feliz? Não me parece justo uma mãe ter essa atitude com o menino…
O filho são dos dois. A mãe está sendo ALIENADORA e é bem capaz que você também foi. Só o fato de ser traída, enche o coração de raiva e mágoa e vai fazer tudo pra se vingar do ex.
Antes tarde que nunca, já dizia o ditado.
Não cabe a vc decidir pelos filhos se eles vão perdoar o pai ou não.
Se vc quiser ou não perdoar é um assunto somente teu e de seu ex, seus filhos também não opinan nesta decisão.
O fato de vc ter criado teus filhos sozinha apenas afirmam que vc foi responsável com o seu dever, o resto é com vc e teus filhos,o pai não participou e com isso perdeu muito mais.
Más para saber se vc soube ser mãe solo com responsabilidade é preciso saber o que vc fez com a imagen do pai deles.
Se vc deu de tudo e estão bem criados como vc mesma disse más com a visão do pai deturpada, saúde mental perturbada pelo abandono e a mãe praguejando contra o pai toda a vida deles…. Sinto muito em dizer, melhor seria ter deichado seus filhos no orfanato.
Sei muito bem o que digo… Existem mães que criam filhos sozinha más depositam neles tudo de ruim, toda raiva, mágoa e desespero de traições.
O filhos acabam sendo vítimas de seus próprios genitores.
Derrepente a mãe só estava querendo proteger o filho de alguma coisa tipo assim, sei lá né.
Precisamos sabe o outro lado da história.
Os pais devem participar de todos os momentos da gravidez até a fim da vida. Na maioria dos casos somem por achar difícil esse pós parto ou a primeira infância. A mãe da crianca vira a louca, a chata, reclamona… Filho cresce bem criado e independente, pois com o passar do tempo fica mais fácil de cuidar um filho, aí resolvem aparecer e dizer “agora eu quero brincar de ser pai”.
Cadê o outro lado da história?!
Nada justifica, nada neste mundo a não ser que o pai seja uma ameaça para o filho, um abusador.
Está é apenas mais uma mulher que foi mãe totalmente despreparada. Não priorisa os filhos e o bem estar deles.
Usa os filhos para se vingar do ex…
Merece perder a guarda e aprender a ser mãe de outra maneira.
Lamento a sua situação Maria! Mas pense bem, a festa era para o menino, seja o que for que o pai tenha feito a essa mãe, não é justo ela impeça que o pai dê uma alegria ou ofereça uma festa para o filho.
As relações humanas entre pais e filhos, e entre marido e mulher são independentes. Antes de se permitir castigar o ex-marido por suas diferenças com ele, não deve pensar na alegria que a festa pode representar para o filho?!
É mais importante castigar o pai do que saber que o filho está feliz? Não me parece justo uma mãe ter essa atitude com o menino…
Situação A:
O Pai é uma excelente pessoa mas a relação não deu certo. A Mãe é uma Pessoa ruim.
Situação B:
A Mão é uma excelente pessoa mas a relação não deu certo. O Pai é uma Pessoa ruim.
Entendam ruim, como ruim mesmo. Uma pessoa de má índole, que só quer ter uma foto bonita para colocar no Instagram. Eu já conheço as duas situações.