Histórias Vinicius Delmondes

Mulher se recusa a mudar de assento na primeira classe para que uma criança possa se sentar perto dos pais

A situação que vamos abordar levanta um dilema interessante: o que fazer quando solicitado a ceder um assento na primeira classe para que uma criança possa se sentar com seus pais na classe econômica? A usuária do TikTok @lifewithdrsab enfrentou essa decisão e optou por não abrir mão do seu assento na primeira classe, apesar da comissária de bordo ter feito a solicitação.

Ela compartilhou sua perspectiva em um vídeo que se tornou viral na plataforma, explicando que pagou mais por sua passagem na primeira classe e não estava disposta a desistir do conforto dessa classe. A jovem ressalta que a situação foi resolvida de outra forma, e o fato de a criança ter cerca de 13 anos também foi mencionado.

“Uma comissária de bordo me perguntou se eu queria abrir mão do meu assento na primeira classe para que uma criança pudesse sentar-se com sua família”, começa a explicar a jovem, enquanto mostra ao seu assento que se recusou a desistir.

“Isso é um não da minha parte, amigo. Você teria desistido do seu lugar? Eles também acabaram encontrando uma solução, então não, não sou um ser humano terrível. Além disso, o menino tinha cerca de 13 anos”, aponta a jovem na descrição do vídeo.

O vídeo recebeu grande atenção nas redes sociais, acumulando milhões de visualizações e uma variedade de reações. Muitos usuários expressaram apoio à decisão da usuária, destacando que, como mãe, entenderiam sua posição.

Alguns questionaram por que não foi considerada a opção de transferir a criança para ficar com um dos pais, e outros argumentaram que uma criança de aproximadamente 12 anos seria capaz de viajar sozinha.

Essa história destaca a diversidade de opiniões sobre o assunto, com alguns defendendo a prioridade da reserva de assentos para garantir que famílias fiquem juntas, enquanto outros apoiam a ideia de que quem pagou por uma classe específica tem o direito de desfrutar dos benefícios correspondentes.

A discussão revela como situações aparentemente simples podem gerar debates complexos sobre questões de conforto, direitos e responsabilidades.

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3 Comentários

  1. Luiz Alberto disse:

    Ela pagou para viajar na primeira classe e confortavelmente, e não tinha obrigação, no caso, de ceder a poltrona comprada. Os pais da criança adquiriram as passagens sabendo que a criança viajaria somente com um dos pais na primeira classe, e o outro responsável na classe econômica. O bom senso deveria vir dos país do menor e não incomodar o outro passageiro.

  2. Juan disse:

    Os pais na 1a classe perguntaram se alguém da classe economica gostaria de ir para 1a classe para que a familia ficasse toda junta na classe economica?

  3. Simone Almeida disse:

    Porque não compraram todas as passagens na classe econômica então? Existe uma coisa chamada alternativa, escolha…
    Sabe-se lá se a pessoa economizou à beça para adquirir uma passagem de primeira classe e não poder usufruir? Sem contar que crianças, atualmente, com 13 anos de idade, querem mais é ficar longe dos pais…
    Eu não trocaria não…

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