Curiosidades Vinicius Delmondes

Sandra Bullock pede aos pais: ‘Não diga meus filhos adotivos, diga meus filhos’

Sandra Bullock é reconhecida não apenas por sua carreira como atriz e produtora, mas também por seu compromisso filantrópico e papel como mãe adotiva.

Em uma entrevista emocionante à revista InStyle, Bullock fez um apelo comovente aos pais, pedindo-lhes que parem de rotular seus filhos adotivos. Com dois filhos adotivos, Louis em 2010 e Laila em 2015, ela se tornou uma defensora ardente da adoção e do acolhimento. Para Bullock, chamar seus filhos de “filhos adotivos” soa depreciativo, pois ela acredita firmemente que o amor de uma mãe por seus filhos é incondicional, independentemente dos laços de sangue.

Ela expressou sua opinião de forma direta: “Vamos apenas chamá-los de ‘nossos filhos’. Ninguém diz ‘meu filho concebido por fertilização in vitro’ ou faz referência a outras circunstâncias de concepção de forma semelhante.” Essa visão de Bullock reflete sua convicção de que o amor e o cuidado que uma família oferece devem ser os mesmos, independentemente da origem biológica das crianças.

Bullock enfatiza que a responsabilidade de cuidar das crianças maltratadas e indesejadas não deve recair apenas sobre os ombros de algumas pessoas. Durante uma aparição no Today Show, ao lado de Hoda Kotb, outra mãe adotiva, ela compartilhou essa mensagem, destacando a importância de abrir corações e lares para essas crianças necessitadas.

O testemunho de Bullock e Kotb ressalta que, apesar das adversidades e das expectativas sociais, o amor e o cuidado podem transformar vidas. Elas desafiam a ideia de que apenas um determinado modelo de família é válido, incentivando as pessoas a considerarem a adoção como uma experiência profundamente gratificante.

Os nove anos desde que Bullock adotou seu primeiro filho testemunham o sucesso e a felicidade de sua família. Louis, descrito como uma alma sábia além de sua idade, e Laila, uma lutadora corajosa, são exemplos do poder do amor e da dedicação parental.

O apelo final do artigo convida os leitores a refletirem sobre suas próprias percepções sobre adoção e família, incentivando-os a compartilhar suas opiniões e considerar o ato de adoção como uma possibilidade real de expandir o amor e a conexão familiar.

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