Uma mulher maia indígena de Campeche, Leydy Aracely Pech Martn, recebeu o prêmio ambiental mais prestigiado do mundo – o Prêmio Goldman – por seus esforços para proteger e preservar as terras maias e o ecossistema.
A Reserva da Biosfera Calakmul, a maior reserva de floresta tropical do México e um dos pulmões remanescentes do país, tem sido alvo de megaprojetos nos últimos anos, e as pessoas da região têm trabalhado arduamente para proteger o legado biocultural da área.
Leydy Pech, de 55 anos aprendeu a cuidar da terra porque era um presente de seus antepassados. Por ter lutado pela independência dos nativos, conseguiu impedir projetos que poluiriam a terra e matado as abelhas.
Não há dúvida de que Leydy Pech e suas colegas do Coletivo de Comunidades Mayas de los Chenes percorreram um longo caminho em seus esforços para expor os impactos ambientais, sociais e culturais negativos causados pela expansão da agricultura na região.
A Monsanto e algumas organizações governamentais foram alguns dos obstáculos que tiveram de superar. Quando Pech tomou a decisão de proteger as abelhas, ela não esperava tantas dificuldades, mas no fim, ela saiu vitoriosa em sua luta.
Leydy iniciou uma campanha educativa nas comunidades sobre os impactos da produção de soja transgênica e desta forma lançaram diversas petições na Península de Yucatán.
Com certeza é uma boa história que vale a pena dar a conhecer a outras pessoas. Parabéns!
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