Uma professora de Sinaloa, no México, fez uma declaração pública de demissão através das suas redes sociais. Ela tomou essa decisão devido à falta de pagamento adequado por parte da instituição de ensino onde trabalhava, bem como à ausência de reconhecimento pelos benefícios profissionais que merecia. Abaixo, detalhes sobre o caso:
Diana Clarissa, por meio de um vídeo compartilhado no TikTok, explicou que, depois de uma licença de seis meses, tinha a intenção de voltar às aulas, movida pelo “amor à arte e às crianças”. No entanto, ela optou por não fazê-lo e dirigiu-se à Secretaria de Educação Pública de Culiacán para formalizar sua demissão.
No local, ela perguntou se teria direito a alguma indenização pelos oito anos de serviço como educadora, mas foi informada que não receberia nenhuma compensação. Disseram-lhe que, se desejasse alguma indenização, deveria contatar a Administradora do Fundo de Aposentadoria (Afore), a entidade encarregada de gerenciar os fundos que os empregadores contribuem.
@dianaclarissa1 Por salarios dignos para los docentes #SEP #docentes #salariodigno #amoralarte #renuncia #emprender ♬ sonido original – Diana Clarissa
Indignada com a falta de reconhecimento pelos benefícios de seu trabalho, a professora compartilhou mais detalhes de seu caso em uma postagem no Facebook, escrevendo: “Até nunca, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PÚBLICA. Hoje reiterei que tomei a melhor decisão, apenas para evitar perguntar se me era devida alguma indenização. Eles não me disseram nada, apenas que eu poderia solicitar minha indenização do AFORE por desemprego.”
No vídeo do TikTok, que se tornou viral, Clarissa divulgou um segundo vídeo no qual respondeu ao comentário de um internauta que comemorou sua demissão, alegando que assim outra pessoa com vocação poderia ocupar o seu lugar. Ela esclareceu: “Minha vocação não é o problema, minha vocação sempre foi firme. O problema é que com vocação não sustento minha família. Com vocação não pago contas nem recibos. Infelizmente, quando temos família, percebemos que o salário de professor não é suficiente.”
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