No próximo dia 29 de setembro, os entusiastas da observação do céu noturno terão a oportunidade de testemunhar um fenômeno celestial notável: a Superlua. Esta será uma ocasião especial, marcando a última de quatro superluas consecutivas do ano. Para tornar o evento ainda mais impressionante, na véspera do fenômeno, a lua cheia estará acompanhada pelos dois maiores planetas do sistema solar, Júpiter e Saturno, bem como por Mercúrio.
O termo “Superlua” foi cunhado por um astrólogo chamado Richard Nolle em 1979, embora não tenha um significado científico estrito. A definição comumente aceita envolve a lua estar a menos de 360 mil quilômetros da Terra, embora alguns usem um parâmetro que inclui estar a 10% mais próxima do que a média.
A proximidade física da Superlua tem um impacto visível, aumentando sua luminosidade em cerca de 30% e seu tamanho aparente em cerca de 14% em comparação com as luas cheias “normais”. Enquanto esses detalhes podem passar despercebidos para observadores ocasionais do céu noturno, eles são fascinantes para astrônomos experientes.
O fenômeno da Superlua ocorre quando a órbita elíptica da Lua em relação à Terra a leva ao ponto de máxima aproximação, conhecido como perigeu, durante uma lua cheia. Normalmente, a Lua atinge uma distância de cerca de 405 mil quilômetros da Terra no apogeu, o ponto de maior afastamento, que cai para cerca de 362 mil quilômetros durante o perigeu.
Para aproveitar ao máximo a observação da Superlua, é recomendável escolher um local escuro e tranquilo, longe de obstáculos como árvores, prédios e postes luminosos, com boa visibilidade do horizonte. Embora seja possível vê-la a olho nu, binóculos ou um telescópio simples podem revelar detalhes marcantes em sua superfície iluminada.
Se você deseja registrar o fenômeno para compartilhá-lo nas redes sociais, é aconselhável usar uma câmera ou celular com zoom óptico e um tripé para evitar tremores. Além disso, ajustar o balanço de branco pode aprimorar o efeito, especialmente porque a Superlua assume uma tonalidade alaranjada no horizonte. Incluir elementos em primeiro plano, como árvores ou montanhas, pode realçar o tamanho do astro.
De acordo com a NASA, a Superlua estará visível logo após o pôr do sol no dia 28 de setembro, atingindo o pico de brilho por volta das 4h58 da madrugada do dia 29 de setembro. Este será o momento ideal para observar e capturar esse espetáculo natural que cativa tanto observadores amadores quanto astrônomos experientes.
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